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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
31/01/2019 |
Data da última atualização: |
31/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; BENCHIMOL, R. L.; ENDO, T. |
Afiliação: |
FERNANDO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE, CPATU; MARIA DE LOURDES REIS DUARTE, CPATU; RUTH LINDA BENCHIMOL, CPATU; TADAMITSU ENDO, CONVÊNIO EMBRAPA/JICA. |
Título: |
Resistência de piperáceas nativas da Amazônia à infecção causada por Nectria haematococca f. sp. piperis. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 31, n. 3, p. 341-348, jul./set. 2001. |
DOI: |
10.1590/1809-43922001313348 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A reação de resistência das espécies Piper aduncum, P. arboreum, P. carniconnectivum, P. colubrinum, P. hispidinervium, P. hispidum, P. hostmannianum, P. tuberculatum, P. nigrum e Piper sp. à infecção causada por dois isolados de Nectria haematococca f. sp. piperis foi determinada em condições de telado, através do cultivo em solo infestado e de inoculações no internódio de mudas com três meses de desenvolvimento. Mudas de P. nigrum (pimenta-do-reino) foram usadas como controle, devido a alta suscetibilidade ao patógeno. Aos 110 dias observou-se que o isolado Adu obtido de ?. aduncum não causou podridão das raízes em todas as espécies, com exceção de Piper sp. e de P. nigrum, enquanto que o isolado Nig obtido de P. nigrum causou infecção apenas nas raízes desse hospedeiro. Diferenças significativas (p<0,01) foram observadas no nível de resistência entre as espécies, sendo as espécies nativas mais resistentes à infecção causada pelo fungo. Os isolados apresentaram variação para virulência (p<0,01), sendo o isolado Nig mais virulento do que o Adu. Não ocorreu, porém, interação entre Piper spp. e os dois isolados de N. haematococca f. sp. piperis. Concluiu-se, portanto, que o isolado Adu não tem habilidade de infectar os tecidos radiculares das espécies estudadas e que pelo menos sete espécies nativas apresentam uma alta resistência ao patógeno, podendo ser utilizadas como porta-enxertos resistentes para controlar doenças radiculares da pimenta-do-reino. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fusarium Solani Piperi; Infecção; Pimenta do Reino; Piperaceae; Resistência. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191790/1/1809-4392-aa-31-3-0341.pdf
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Marc: |
LEADER 02263naa a2200241 a 4500 001 2105200 005 2019-01-31 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1809-43922001313348$2DOI 100 1 $aALBUQUERQUE, F. C. de 245 $aResistência de piperáceas nativas da Amazônia à infecção causada por Nectria haematococca f. sp. piperis. 260 $c2001 520 $aA reação de resistência das espécies Piper aduncum, P. arboreum, P. carniconnectivum, P. colubrinum, P. hispidinervium, P. hispidum, P. hostmannianum, P. tuberculatum, P. nigrum e Piper sp. à infecção causada por dois isolados de Nectria haematococca f. sp. piperis foi determinada em condições de telado, através do cultivo em solo infestado e de inoculações no internódio de mudas com três meses de desenvolvimento. Mudas de P. nigrum (pimenta-do-reino) foram usadas como controle, devido a alta suscetibilidade ao patógeno. Aos 110 dias observou-se que o isolado Adu obtido de ?. aduncum não causou podridão das raízes em todas as espécies, com exceção de Piper sp. e de P. nigrum, enquanto que o isolado Nig obtido de P. nigrum causou infecção apenas nas raízes desse hospedeiro. Diferenças significativas (p<0,01) foram observadas no nível de resistência entre as espécies, sendo as espécies nativas mais resistentes à infecção causada pelo fungo. Os isolados apresentaram variação para virulência (p<0,01), sendo o isolado Nig mais virulento do que o Adu. Não ocorreu, porém, interação entre Piper spp. e os dois isolados de N. haematococca f. sp. piperis. Concluiu-se, portanto, que o isolado Adu não tem habilidade de infectar os tecidos radiculares das espécies estudadas e que pelo menos sete espécies nativas apresentam uma alta resistência ao patógeno, podendo ser utilizadas como porta-enxertos resistentes para controlar doenças radiculares da pimenta-do-reino. 650 $aDoença de Planta 650 $aFusarium Solani Piperi 650 $aInfecção 650 $aPimenta do Reino 650 $aPiperaceae 650 $aResistência 700 1 $aDUARTE, M. de L. R. 700 1 $aBENCHIMOL, R. L. 700 1 $aENDO, T. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 31, n. 3, p. 341-348, jul./set. 2001.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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